Ontem, enquanto via o telejornal, dá esta notícia:
Conferência Vitor Pereira
A determinada altura, a minha filha, entre as suas brincadeira, olha para a televisão e diz:
- Papá, olha os 3 reis magos, o Belchió, o Baltazá e o Gaspá!!! :) :)
Miúda esperta!!!!
Cabeça no Ar!!
15 de janeiro de 2014
4 de janeiro de 2014
Leituras #2
No final de 2013, ainda fui a tempo de ler este:
"Setembro de 1975: Luanda, a capital de Angola, está cercada.
Gigantescos caixotes de madeira, cheios com todos os bens móveis imagináveis, amontoam-se nas docas. Os portugueses e os seus haveres vão partir, abandonando a cidade de Luanda a filas e filas de carros muito bem estacionados e às matilhas vagabundas de cães de luxo - a um vazio e desolação crescentes.
Ryszard Kapuscinski foi a Angola fazer a cobertura da última fase da luta que pôs fim a quatrocentos anos de domínio colonial português. Viajando pelo campo, deparou-se-lhe uma guerra bizarra e mortífera dentro da guerra pela independência nacional. Três exércitos de guerrilha maltrapilhos estão envolvidos numa batalha sangrenta para decidir quem governará o país libertado - um jogo brutal, em que os jogadores mal se conseguem distinguir uns dos outros.
Kapuscinski está no meio de tudo isso. Ao aproximar-se de cada posto de controlo em estradas cheias de entulho e cadáveres, pergunta-se vezes sem conta: De que lado estão estes soldados e o que será de mim?
Um relato admirável de um país dividido pela sua liberdade recém-adquirida, escrito com magistral domínio de tom e de ritmo.
O sofrimento e o caos mortífero da guerra civil e colonial em Angola são os tópicos deste livro forte e comovente."
"Setembro de 1975: Luanda, a capital de Angola, está cercada.
Gigantescos caixotes de madeira, cheios com todos os bens móveis imagináveis, amontoam-se nas docas. Os portugueses e os seus haveres vão partir, abandonando a cidade de Luanda a filas e filas de carros muito bem estacionados e às matilhas vagabundas de cães de luxo - a um vazio e desolação crescentes.
Ryszard Kapuscinski foi a Angola fazer a cobertura da última fase da luta que pôs fim a quatrocentos anos de domínio colonial português. Viajando pelo campo, deparou-se-lhe uma guerra bizarra e mortífera dentro da guerra pela independência nacional. Três exércitos de guerrilha maltrapilhos estão envolvidos numa batalha sangrenta para decidir quem governará o país libertado - um jogo brutal, em que os jogadores mal se conseguem distinguir uns dos outros.
Kapuscinski está no meio de tudo isso. Ao aproximar-se de cada posto de controlo em estradas cheias de entulho e cadáveres, pergunta-se vezes sem conta: De que lado estão estes soldados e o que será de mim?
Um relato admirável de um país dividido pela sua liberdade recém-adquirida, escrito com magistral domínio de tom e de ritmo.
O sofrimento e o caos mortífero da guerra civil e colonial em Angola são os tópicos deste livro forte e comovente."
1 de janeiro de 2014
Feliz 2014
Um ano de esperança, de expectativa, de renovação.
Depois de um ano em que fui pai pela 2ª vez, em que a minha filha foi para a creche e em que surgiram algumas hipóteses profissionais, que não resultaram, os meus votos para este ano que se inicia, é que haja muita saúde (o principal na vida), haja alegria e felicidade no seio familiar e que profissionalmente, seja um ano de regresso ao mercado.
É claro, que se entretanto me sair o Euromilhões, mesmo que seja um pequenino, também não me chateio muito...
Feliz 2014 para todos!
14 de dezembro de 2013
Passeios
No fim-de-semana passado, rumámos ao Norte, mais propriamente ao Porto.
Fomos na 6ªf ao fim do dia e regressámos no Domingo, pela tarde.
Foi um fds muito agradável na companhia de velhos amigos, deu para divertir, comer bem, partilhar experiências e conhecer sítios novos.
Ficámos num hotel muito agradável, o Hotel da Música. Inserido no mercado do Bom Sucesso, junto à rotunda da Boavista, é um hotel de design, moderno, confortável, onde imperam as notas de música.
Como disse, fica integrado no recém remodelado Mercado do Bom Sucesso, um dos mais conhecidos no Porto, a par do Mercado do Bolhão!
Zonas de degustação, zonas de frescos, lojinhas, um bom ambiente.
No Sábado e no Domingo, foram dias de andar pela baixa, Rua Sta Catarina, Bolhão, Ribeira, Foz, ir jantar a Leça, fazer compras no Vila do Conde Style Outlet (mete o Campera e o Freeport a um canto!!) ir almoçar à Póvoa de Varzim.
De vez em quando sabe bem deixar as crianças com os avós e dar estas escapadinhas pelo nosso país e em boa companhia.
Fomos na 6ªf ao fim do dia e regressámos no Domingo, pela tarde.
Foi um fds muito agradável na companhia de velhos amigos, deu para divertir, comer bem, partilhar experiências e conhecer sítios novos.
Ficámos num hotel muito agradável, o Hotel da Música. Inserido no mercado do Bom Sucesso, junto à rotunda da Boavista, é um hotel de design, moderno, confortável, onde imperam as notas de música.
Como disse, fica integrado no recém remodelado Mercado do Bom Sucesso, um dos mais conhecidos no Porto, a par do Mercado do Bolhão!
Zonas de degustação, zonas de frescos, lojinhas, um bom ambiente.
No Sábado e no Domingo, foram dias de andar pela baixa, Rua Sta Catarina, Bolhão, Ribeira, Foz, ir jantar a Leça, fazer compras no Vila do Conde Style Outlet (mete o Campera e o Freeport a um canto!!) ir almoçar à Póvoa de Varzim.
De vez em quando sabe bem deixar as crianças com os avós e dar estas escapadinhas pelo nosso país e em boa companhia.
13 de dezembro de 2013
Diálogos de Família
Ontem a minha filha mais velha, de quase 3 anos, sai-se com esta conversa ao jantar:
- Papá, não quero xenouia!
- Porquê filha, gostas tanto de cenoura
- Mas não quero papá, a xenouia tem sabor
- Claro que tem sabor, sabe a cenoura
- Não papá, xabe a benfica
- O quê Laura?
- Xabe mal e cheia mal, como o benfica!
Aqui o orgulho leonino do pai agigantou-se e riu-se super satisfeito por a miúda ter aprendido bem a lição. Linda filha!!!
12 de dezembro de 2013
Doenças
Por estes dias cá por casa andamos assim,
Para mim:
Para mim:
Para o mais pequeno:
E para a mais velha:
A única que se safa sem medicação é a mãe!!!
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